O(s) organismo(s) programado(s)

Nunca se criou nada tão perfeito como o organismo de um ser vivo. Sempre me admirou uma criação tão grandiosa como, por exemplo, a do ser humano, em que não lhe falta um único pormenor.
Se por acaso o nosso organismo não fosse programado para libertar fezes (entenda-se, cagar!) ninguém estaria por aqui. Se por acaso nascêssemos sem fígado, idem idem aspas aspas e por aí fora.
Desde a complexidade do nosso cérebro ao nosso coração, desde as veias por onde corre o sangue aos intestinos grosso e delgado, desde a pele que regenera quando é "danificada" até ao dedo mindinho do pé, que nos dá equilíbrio, se vê que estamos perante uma perfeição sem limites, em que parece estar tudo pensado e nada escapa ao seu criador.

(Outra maravilha seria se eu agora falasse de genética, mas em nada tem a ver com a minha conclusão)

A verdade é que o nosso organismo está programado de uma forma fenomenal para a nossa existência/sobrevivência e a sua criação é, provavelmente, a coisa mais mágica que já existiu.
Esta criação aplica-se em formas menos complexas aos restantes seres vivos do planeta Terra.

O nosso organismo funciona mais ou menos da mesma maneira que este aqui, com a diferença de que este, apenas priviligia (de forma soberba) dois seres vivos. No passado foi este e no presente e (provavelmente no futuro) é (e será) este.

Os restantes seres vivos não passam de anjinhos para este organismo.

Mortos à nascença.